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The Population Reference Bureau coordinated a comparative study of population, health, and environment (PHE) integration and cross-sectoral collaboration in East Africa. Teams from Ethiopia, Kenya, Tanzania, and Uganda assessed the state of PHE integration in their respective countries, through identifying relevant stakeholders; assessing the policy environment for cross-sectoral collaboration; highlighting the most salient population, health, and environment issues; and describing the current state of integration among projects, programs, and policies. The University of Nairobi and the National Coordinating Agency for Population and Development assessed the “state of integration” in Kenya. Findings confirm that these integrated approaches require more planning, coordination, and communication, but still can yield substantial results in the community and environment, including reduced dependence on forest resources, increased food security, cleaner drinking water, and greater access to health services. The assessment found that strong leadership was essential to the community-based PHE project; cross-sectoral interventions can be introduced at different times and at different scales; and that even low-cost interventions can improve the health and well-being of a community. Kenya still lacks clear legal framework and institutional money to initiate PHE policies, but according to this assessment, most development professionals prefer the integrated approach at the community level.

Ano: 2007

Fonte: Gabinete de Referência da População

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    O Population Reference Bureau coordenou um estudo comparativo de integração populacional, saúde e meio ambiente (PHE) e colaboração intersetorial na África Oriental. Equipes da Etiópia, Quênia, Tanzânia, Uganda e Ruanda avaliaram o estado da integração da PHE em seus respectivos países, identificando as partes interessadas relevantes; avaliar o ambiente político para a colaboração intersetorial; destacando as questões de população, saúde e meio ambiente mais salientes; e descrevendo o estado atual da integração entre projetos, programas e políticas. Extraindo lições de países onde os programas de PHE já foram implementados com sucesso, este resumo explora o contexto, desafios e oportunidades de PHE para buscar uma abordagem integrada ao desenvolvimento na Etiópia, incluindo a identificação de interessados relevantes; avaliar o ambiente político para a colaboração intersetorial; destacando as questões de população, saúde e meio ambiente mais salientes; e descrevendo o estado atual da integração entre projetos, programas e políticas. O documento destaca e explica várias oportunidades e pontos de entrada para buscar uma maneira mais holística de abordar as complexas interações entre humanos, sua saúde e o meio ambiente na Etiópia.

    Ano: 2007

    Fonte: Gabinete de Referência da População

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      This brief describes the reasoning behind population, health, and environment (PHE) projects, which aim to simultaneously improve access to health services and manage natural resources in ways that improve livelihoods and conserve critical ecosystems. These projects have demonstrated that implementing a comprehensive and integrated strategy which builds upon existing synergies between health, family planning, and the environment is more efficient than implementing separate programs to address each of these needs. The brief also discusses the history of US engagement in supporting PHE initiatives during the past 10 years and offers several policy recommendations to expand support to non-health sectors, strengthen the evidence base and reach new audiences, and scale-up PHE programs.

      Ano: 2014

      Fonte: PAI

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        As consequências ambientais do aumento do tamanho da população humana são dinâmicas e não lineares, não passivas e lineares. O papel de feedbacks, limites e sinergias na interação do tamanho da população e o meio ambiente são revistos aqui, com exemplos extraídos de mudanças climáticas, deposição ácida, uso da terra, degradação do solo e outras questões ambientais globais e regionais. A noção amplamente assumida de que a degradação ambiental cresce proporcionalmente ao tamanho da população, assumindo consumo per capita fixo e modos fixos de produção, mostra-se excessivamente otimista. Em particular, feedbacks, limites e sinergias geralmente amplificam o risco, fazendo com que a degradação cresça desproporcionalmente mais rápido do que o crescimento do tamanho da população.

        Ano: 2017

        Fonte: População e Meio Ambiente

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